“A unidade do grupo do governador transforma a candidatura Geraldo Júnior muito competitiva”, afirma Éden
O presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, está otimista com a vitória do vice-governador e pré-candidato à Prefeitura de Salvador, Geraldo Júnior, sob a liderança do governador Jerônimo Júnior e apoiado pelos partidos que compõem a base governista no estado. Apoiado por um arco de aliança de nove partidos, que acreditam na qualificação da candidatura do emedebista, Geraldo já sai na disputa, na primeira pesquisa realizada, como votação superior à de Jerônimo, o que indica que seu nome tem tudo para decolar cada vez mais com a proximidade das eleições 2024.
“Então estamos muito confiantes no potencial da candidatura de Geraldinho. É um processo importante de unidade do nosso grupo, sob a condução do governador, que tem uma característica muito boa do diálogo, da conversa, do convencimento. Não foi processo imposto, aqui no nosso grupo nós não temos chefe, temos referências, lideranças, como hoje temos o nosso condutor, nosso timoneiro que é o governador Jerônimo e nós temos o ministro Rui Costa, o senador Jaques Wagner, o senador Otto Alencar, Lídice da Mata, do PSB”, destacou.
Éden disse que os nove partidos se reuniram num processo de muito debate, de muito diálogo e de muita conversa para a escolha do nome. “E chegamos a esse entendimento da pré-candidatura de Geraldinho. Penso que a unidade do grupo do governador “A unidade do grupo do governador transforma a candidatura de Geraldo Júnior muito competitiva”, afirma Éden”, afirmou Éden, ao garantir que o PT trabalhará ativamente, nas ruas, nas redes, nos comícios, pela vitória do vice-governador e para ampliar a bancada de vereadores da Federação PT, PCdoB e PV.
Éden fez questão de salientar que as duas candidaturas que devem enfrentar a eleição mais competitiva dos últimos anos em Salvador estão em lados opostos. “Então, do lado de lá terá a tentativa da reeleição do prefeito Bruno Reis, da turma que votou em ACM Neto, da turma que votou em Bolsonaro, e do lado de cá estaremos unidos com Geraldo e a turma que votou em Lula, que votou em Jerônimo”, disse.
Sobre a vice de Geraldo, o presidente petista afirmou que o PT não faz exigência nenhuma para o cargo. “Nós não fazemos política da imposição de jeito nenhum, nós estamos dialogando muito dentro da Federação e com os demais partidos sobre o perfil do vice ou da vice a vice. No sentido do perfil, tem encaminhado o entendimento que deva ser alguém da esquerda, um militante, uma militante, uma dirigente, um quadro da esquerda em Salvador, porque Geraldo veio de um partido de centro, e, como diz o senador Jaques Wagner, para juntar os azuis como os vermelho e o branco da paz, para ter de ter um azul na cabeça de chapa e um vermelho na vice. O PSB, o PDT e nós do PT temos bons quadros à disposição. Então isso é um bom problema. Geraldinho e o governador Jerônimo tem um grande leque de opções e todo mundo acredita na pré-candidatura dele e no potencial da nossa. O ruim seria se ninguém quisesse ser vice.
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