Aiba e Banco do Nordeste somam mais de 170 projetos sociais beneficiados
Uma parceria que tem dado certo e traz bons frutos para todo o oeste baiano se consolida a cada ano entre a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) para dar apoio financeiro a projetos que incentivem o desenvolvimento socioeconômico da região, através do Fundesis.
Em mais de 14 anos de história o Fundo para o desenvolvimento integrado e sustentável da Bahia executou 170 projetos sociais em 16 municípios. Os recursos do fundo vêm da contribuição espontânea dos produtores rurais associados da Aiba e o valor é captado no momento em que os custeios são liberados pelo Banco do Nordeste. Também podem contribuir pessoas físicas e jurídicas.
O presidente da Aiba, Odacil Ranzi falou sobre a importância dessa parceria entre a associação, o BNB e o produtor rural. “Esta é a maior iniciativa de apoio às entidades dedicadas ao trabalho social no Estado da Bahia. Os recursos investidos, pelos produtores, se transformaram em cursos profissionalizantes, atividades de lazer, esporte, cultura, saúde, melhorias nas estruturas das entidades, inclusão social e geração de emprego e renda. São ações de valorização do ser humano, com reflexos em toda a sociedade”, enfatizou.
Em 9 editais lançados, 96 entidades sociais foram contempladas com mais de 200 mil pessoas beneficiadas diretamente. Para Makena Thomé, coordenadora do Fundesis, cada projeto serve como meio de transformar vidas. “Ver o resultado desse trabalho refletido através do sorriso de cada pessoa beneficiado pelos projetos já nos traz grande satisfação e uma imensa gratidão”.
O gerente do BNB em Barreiras, Romildo Oliveira, ressalta a relevância desse projeto no apoio às ações sociais em todo o oeste baiano. “O desafio dos produtores rurais era de encontrar uma forma de contribuir para a transformação dessa realidade, que fosse além dos benefícios que a atividade produtiva já garante para a região, esse projeto vem justamente para dar esse apoio que muitas instituições precisavam, mas, não sabiam onde encontrar”, disse.
Ascom Aiba