Alan Sanches diz que “retrocesso” é não ter nome novo para a disputa e não um jingle cantado em coro

O deputado estadual Alan Sanches (DEM), em resposta ao também deputado estadual petista e líder de Rui Costa na Assembleia Legislativa da Bahia, Rosemberg Pinto (PT), que criticou a reutilização do jingle, durante lançamento da pré-candidatura do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), utilizado pelo seu avô ACM, diz que “retrocesso” é não ter um nome novo para a disputa.

Rosemberg ironizou a escolha de Neto e disse que: “Quem deve estar se sentido só é o povo de Salvador. A Bahia nunca teve tão bem acompanhada desde o 1º dia do governo Wagner e com Rui, aprovado por mais de 80% dos baianos e baianas, assim como Wagner, quando passou o bastão para Rui”.

Contudo, para Alan Sanches, além de Salvador não ter involuído, como a Bahia, cujo governo vive de propaganda ou obras no papel ou inacabadas, a campanha de Neto possui um candidato jovem, com um programa de governo sendo moldado antecipadamente, com muito diálogo com os prefeitos, de forma a mudar atual realidade da Bahia”, disparou, arrematando que é isso que tem incomodado o Partido dos Trabalhadores e não um jingle cantando em coro no evento, bem como o PT sequer ter um candidato novo para apresentar aos seus eleitores, sequer ter começado a campanha, tendo que repetir o senador Jaques Wagner (PT)”.

Mais além, o democrata enfatiza que que a Bahia percebe é que o governador Rui Costa (PT) cansou de trabalhar por 2022. “Ao perceber que não consegue aglutinar para formar uma chapa vitoriosa e seu grupo político o acompanha nessa mesma inércia, desestímulo”.

Para Sanches, o evento de Neto foi realmente a resposta, dada por milhares de cidadãos baianos, de lideranças políticas que cansaram da “paralisia” do Governo do PT.

Alan Sanches findou, alertando que o Partido dos Trabalhadores deveria se preocupar com o ministro da Cidadania, João Roma (PRB) e não com um jingle. “Pois, estão com uma rejeição tão grande que acabarão ficando em terceiro lugar nas eleições e nem irão para o segundo turno, se houver, pois ninguém pode negar que a oficialização da pré-candidatura do ex-prefeito de Salvador foi um sucesso, com lideranças de todo país apoiando-o e “cantando ACM meu amor” e que vai pegar”.