Capitão Alden ressalta que em sua Cartilha de Tatuagens já alertava sobre as facções na Bahia
Deputado federal é autor de material inédito no Brasil
Os recorrentes casos de confrontos de facções na Bahia, especialmente, na capital Salvador, têm ganhado o destaque dos principais noticiários dentro e fora do estado. O deputado federal Capitão Alden (PL-BA) utilizou suas redes sociais para chamar a atenção deste tema, principalmente, sobre a chegada destas organizações criminosas na Bahia.
De acordo com o parlamentar, através de sua obra “Linguagem Simbólica do Crime – O Código Secreto das Prisões Ultrapassa os Limites das Cadeias”, popularmente, conhecida como a “Cartilha de Tatuagens”, um material que o militar baiano fez e ganhou reconhecimento, inclusive, internacional. O informativo apresentava já em 2012 informações sobre a chegada gradativa de organizações criminosas na Bahia, a exemplo do Primeiro Comando da Capital (PCC) e do Comando Vermelho (CV).
“Fui um dos primeiros a alertar e comprovar a chegada do PCC e do CV na Bahia. E não acreditaram! A Secretaria de Segurança Pública – SSP me proibiu, na época, de dar entrevistas depois disso! E hoje, olha o que vemos! Certamente, fui um dos poucos brasileiros a ter um trabalho reconhecido, internacionalmente, nesta área. Não foi sorte e nem tive apoio institucional ou político!” afirma Alden.
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