Capitão Alden traz Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara Federal à Bahia
Deputado contou com comitiva composta pelos seguintes parlamentares: Sanderson, Cabo Gilberto e Sargento Gonçalves
Após aprovação de requerimento de autoria do deputado federal Capitão Alden para que a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara Federal (CSPCCO) viesse à Bahia para promover visita técnica, a comitiva de parlamentares federais esteve nesta segunda-feira (9), em solo baiano.
O grupo foi composto pelos seguintes deputados federais: Capitão Alden (PL-BA), Cabo Gilberto (PL-PB), Sargento Gonçalves (PL-RN) e o presidente da CSPCCO, Sanderson (PL-RS). Além do deputado estadual Diego Castro (PL-BA).
Na oportunidade, os políticos foram recepcionados na sede da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP) pelas seguintes autoridades: o titular da SSP, Marcelo Werner; o subsecretário da pasta, Marcel de Oliveira; o comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, Coronel Paulo Coutinho; a delegada-geral da Polícia Civil, Heloísa Brito; o comandante do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Adson Marchesini; a diretora do Departamento de Polícia Técnica, Ana Cecília Bandeira; o superintendente de Inteligência da SSP, Rogério Dourado; o chefe e o diretor executivo de Gabinete da SSP, Nelson Gaspar e Marcelo Olinto, respectivamente e o superintendente Regional da Polícia Federal, Flávio Albergaria.
De acordo com o deputado federal Capitão Alden, a visita técnica foi bastante produtiva, principalmente, no aspecto de deixar claro que o tema Segurança Pública deve ser tratado de maneira técnica e não política. “Tenho certeza que a partir de hoje, a SSP passa a ter convicção que o meu mandato assim como a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara Federal têm o objetivo de trabalhar em união em prol do restabelecimento da paz na Bahia”, afirma Alden.
Segundo o Capitão Alden, durante os diálogos ocorridos na SSP, dados referente aos Caçadores, Atiradores e Colecionadores – CACs foram apresentados, e deixando claro que as armas legais não possuem relação com a criminalidade. “Temos que acabar com a narrativa que a culpa da criminalidade está nos CACs ou nos civis que possuem porte de arma de fogo legal. As armas dos bandidos são ilegais e nunca serão compradas em lojas”, reforça Alden.
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