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Lauro de Freitas celebra o padroeiro Santo Amaro de Ipitanga com missa, carreata e muita fé

As graças distribuídas por Santo Amaro de Ipitanga serão celebradas pelos católicos no próximo sábado (15), em Lauro de Freitas. A festividade também comemora os 414 anos da igreja matriz, um dos mais importantes monumentos da arquitetura religiosa do país, inaugurada em 1608.

Com uma vasta programação e a presença de padres, bispos e devotos, este ano o tema central da festa do padroeiro é ‘Santo Amaro, coração movido pela caridade’. A programação inicia com a alvorada às 6h, seguida de celebração da primeira missa conduzida pelo vigário Deivisson Conceição, às 7h, no Centro Paroquial São João Paulo II. No mesmo local, às 9h, o Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Cardeal Dom Sérgio da Rocha, celebra a Missa Solene de homenagem ao padroeiro.

“A expectativa para este momento é sempre a melhor possível. Santo Amaro tem dispensado muitas bênçãos ao nosso povo, é tempo de agradecer”, afirma o padre Anastácio Gilberto.

Os festejos continuam adaptados por conta da pandemia do coronavírus e do surto de gripe. Portanto o espaço para a celebração das missas teve a capacidade reduzida para receber 50% dos fiéis e será obrigatório o uso de máscara.  A tradicional procissão será realizada dentro dos veículos com carreata marcada para às 11h.

O padre explica que a imagem de Santo Amaro seguirá na frente e em seguida virão os veículos com as imagens de São Pedro, São Mateus, São João Batista, Nossa Senhora de Fátima, Bom Pastor e Nossa Senhora da Graça, padroeiros das comunidades.

A missa rezada pelo padre Anastácio Gilberto encerrará as festividades, às 17h. Toda a programação será transmitida pelo canal da paróquia no Youtube. “Santo Amaro de Ipitanga nos ensina a obediência e a essência do servir. Seus feitos devem ser lembrados e seguidos”, falou.

A Igreja

Construída pelos Jesuítas, a Igreja Matriz de Santo Amaro de Ipitanga deu origem à cidade que foi erguida ao redor do templo. Em 1944, o templo e o acervo da Matriz foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Jornalista: Giovanna Reyner

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