Marcelinho quer reativar aeroporto em Wanderley e extensões de redes em Maracás
O deputado estadual Marcelinho Veiga (PSB) quer reativar o aeroporto no município de Wanderley e ampliar a rede de energia elétrica e ligações domiciliares em Maracás. As propostas foram debatidas esta semana com as comitivas políticas de ambas as cidades baianas com o secretário estadual de Infraestrutura (Seinfra), Marcus Cavalcanti, em Salvador. Quem acompanhou as agendas na última quarta-feira (26) foi o deputado federal Marcelo Nilo (PSB-BA), que defendeu as ações de infraestrutura. Veiga corrobora com Nilo e diz que essas demandas solicitadas pelos representantes municipais são fundamentais para reaquecer a economia em tempos de crise sanitária.
“Não vamos parar de trabalhar até que essa pandemia acabe. Em Salvador e no interior continuamos com nossas agendas, seguindo os protocolos de segurança contra a covid-19 e criando meios de atender as lideranças. Em Wanderley, a reativação do aeroporto do município vai facilitar o escoamento de produção do agronegócio e o transporte de pessoas e pacientes. Além disso, o governo Rui Costa [PT] vai ampliar as extensões de energia elétrica na zona rural do município”, detalha Marcelinho ao lado da prefeita Fernanda Telles (PP) e do vice João Porto (PSB). Também participaram da reunião na Seinfra os vereadores Zé Queixinho (PP), Walmir da Goiabeira (PP) e Danilo de Oscar (PSC).
Já sobre Maracás, Marcelinho Veiga também reforçou o pedido do vereador Renê Pires (PSB) e da liderança Murilo Novaes para ampliação de extensão de rede de energia e novas ligações domiciliares para a zona rural. Conforme o parlamentar do PSB da Bahia, a qualidade de vida das pessoas perpassa por questões estruturais como o acesso à água e à energia elétrica. “Não tem como promover desenvolvimento sem levar isso em consideração. Energia e água são fundamentais, no caso de Maracás as extensões de rede de luz vão beneficiar o povo do campo, que luta para continuar produzindo e vivendo do que produz. Isso ajuda a manter as pessoas em seus locais de origem”, completa Veiga.
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