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Pelo segundo ano consecutivo, cineasta baiano é finalista em festival internacional

O cineasta e fotógrafo Ajurimar Salles está de malas prontas para São Paulo. No interior do estado, na cidade de Salto, ele vai participar, nesta sexta-feira, dia 21, da mostra pública da segunda edição do Festival Internacional de Cinema Anselmo Duarte, que este ano tem como tema a releitura do filme ‘O Crime do Zé Bigorna’.

Na competição voltada para obras de 90 segundos, Ajurimar Salles é o único finalista baiano com o seu filme ‘Eu não matei a Marlene’. A história se passa nos anos 1930, época em que o Brasil vivenciava historicamente a Política do Café com Leite e a Revolução de 30 e, o mundo, a quebra da Bolsa de Valores de Nova York.

Motivo de orgulho para a Bahia, Ajurimar Salles venceu a primeira edição desta competição cinematográfica no ano passado, com o curta-metragem ‘Oyá, Orí, Axé’, que é uma releitura do premiado ‘O Pagador de Promessas’. “Neste ano, a responsabilidade e a expectativa são ainda maiores, tendo em vista a conquista de 2022”, confessa o cineasta, ressaltando a importância do evento para o cinema brasileiro.

“O Festival é uma forma de revisitar a história do nosso cinema, através da obra de Anselmo Duarte, um dos mais importantes cineastas do país. É também uma maneira de fortalecer a identidade cultural do povo brasileiro, pois mantém vivo um legado brilhante e fomenta novos talentos”, afirma.

O Festival Internacional de Cinema Anselmo Duarte é destinado a cineastas de países lusófonos e estrangeiros (desde que os filmes contenham legendas em português, quando for o caso). Para essa etapa final, foram selecionados 50 filmes. Ao final, serão distribuídos R$ 10 mil em prêmios nesta edição, com o vencedor recebendo R$ 5 mil.

Foto: Divulgação

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