Persistência, coragem e amor: mulheres superam obstáculos para realizar o sonho da maternidade

Existem mães de diversos tipos: biológicas, adotivas, de consideração, segundas mães, no entanto uma característica comum a elas é o profundo amor e cuidado com seus filhos. As trabalhadoras precisam lidar com obstáculos extras, no entanto a coragem, persistência e o amor destas mulheres as fazem superar as dificuldades para realizar o sonho de ser mãe e conciliar os desafios da maternidade com o trabalho.
Para Larissa Alves Ribeiro, Analista de Serviço a Pessoas da Braskem na Bahia, as dificuldades foram ainda maiores. “Passei por duas perdas gestacionais, que trouxeram momentos de sofrimento”, revela. “As duas perdas eu descobri em ultrassons. A primeira perdi com 12 semanas, a segunda com 10. Todas as duas deram falhas genéticas, no entanto, não desisti, persisti, e fui realizar meu sonho. Sempre quis ser mãe e queria meu bebezinho nos meus braços”, conta.
A história teve um final feliz com a chegada da pequena Alice, que hoje tem um ano de idade. A partir de então, Larissa precisou lidar com novas dificuldades: conciliar seu trabalho na indústria com a maternidade. “Quando chego do trabalho, inicia meu segundo turno. É muito desafiador, especialmente quando ela adoece, mas dá para conciliar bem quando você tem uma rede de apoio segura e estável”, destaca.
Apesar do cansaço e dos desafios diários, ela afirma que a maternidade é uma experiência de descobertas e redescobertas. “Alice é uma menina muito abençoada, muito alegre, calma. É uma experiência única. Ser mãe também me mudou. Antes, eu queria as coisas para ontem, e depois da maternidade entendi que para algumas coisas você precisa esperar. A maternidade me ensinou a ser mais paciente”, ressalta Larissa, revelando que tem planos para dar um irmãozinho a Alice.
Assim como Larissa, Clécia Fonseca, Engenheira de Produção da Braskem, também sempre sonhou em ser mãe e enfrentou problemas na gestação. “Descobrimos um problema de infertilidade no casal, que nos levou a fazer tratamentos. Foi uma jornada dolorosa, não foi fácil, no entanto obtivemos sucesso na primeira tentativa com fertilização in vitro”, comemora Clécia.
No final da gestação ela teve hipertensão, mas, apesar do susto, Lucas chegou com saúde e hoje, aos 12 anos de idade, é o orgulho da mamãe coruja. “Meu filho é uma benção, é um miniadulto em corpo de criança. Ele é compreensivo e responsável ao extremo. Lucas é a realização de nossas vidas, nosso bem maior. Eu brinco que ele é o melhor de meu marido e eu: o melhor óvulo e o melhor espermatozoide”, declara Clécia.
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