Salvador ganha série de TV sobre suas feiras, fontes, ladeiras e museus

O primeiro episódio, que já vai ao ar na próxima segunda-feira, 28, conta sobre as feiras de Salvador, Sete Portas e Feira do Japão. O episódio 2 mostra as fontes de Salvador, que foram grandes mananciais para abastecer Salvador ganham protagonismo e os telespectadores terão a oportunidade de conhecer um outro lado da Fonte Nova e Santa Luzia. No episódio 3, as ladeiras da Preguiça e do Boqueirão serão destaque sendo contadas curiosidades sobre o local.   E o último episódio da série revela detalhes sobre os Museus da Música e do Mar.

“Uma série muito completa, que surge da inquietude do departamento comercial do Grupo Aratu em promover algo que homenageasse a nossa cidade como ela merece. Com conteúdo de qualidade, com informação precisa que é o que sempre buscamos e oferecemos, encontramos o professor Bira, que é representante da educação e que usa suas redes sociais para contar a história do nosso lugar de forma apaixonada e rica em detalhes”, conta Ana Coelho, CEO do Grupo Aratu.

“Essa série demonstra amor e paixão por Salvador. Essa cidade única, que é o berço da civilização brasileira, sob uma perspectiva de agregação de vários grupos étnicos. Salvador, por sua topografia, beleza natural única e cercada pela Bahia de Todos os Santos, encanta e exala cultura e símbolos, e, por diversos motivos, é necessário contar essa história porque o povo precisa saber do passado para ter memória. Reverenciar a memória é reverenciar a identidade”, explica o professor Bira.

Para ele, essa riqueza e multiculturalidade da gastronomia, música e formação de bairros é uma oportunidade de os soteropolitanos verem onde vivem em uma outra perspectiva: aprofundarem sobre as cores, sabores, odores, topografias das ladeiras e fontes, as feiras onde você encontra tudo e seus museus, onde guardamos a riqueza cultural.

“Salvador merece todas as homenagens por ser uma cidade plural, que canta e encanta, que é a guardiã da ancestralidade, da cultura afro, indígena e europeia, formando um grande caldeirão. E, apesar de grandes contrastes sociais, guarda uma perspectiva histórica, socioantropológica e é única em todo o mundo”, pontua Bira.