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Valmir detona Bolsonaro no 7 de Setembro; “Esconde a corrupção com ameaças à democracia

Ao lado da juventude, de grupos de mulheres e de membros de movimento sociais e sindicais, o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) não poupou críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante o desfile cívico do ‘Grito dos Excluídos’ nesta terça-feira – 7 de Setembro – em Salvador. No dia em que marca a Independência do Brasil, o petista baiano condenou a política de privatização de empresas estatais, pediu a retomada da reforma agrária e o fim do desmonte das políticas agrárias, o que tem gerado ainda mais violência no campo e em territórios dos povos tradicionais, principalmente agora durante a crise sanitária gerada pela pandemia de covid-19.

“Fomos às ruas contra Bolsonaro e seu governo, que esconde a corrupção com ameaças à democracia. Ele tem que criar algum fato, falar alguma besteira para poder direcionar o debate para outro lado. Todos nós sabemos que seus filhos estão metidos com esquema de ‘rachadinhas’ e a investigação chega mais perto a cada passo que a Polícia Federal e o Ministério Público dão. Hoje, é mais um dia para a gente reforçar a democracia e as instituições deste país, não vamos deixar Bolsonaro entregar nossas riquezas a preço de banana para os estrangeiros, vamos lutar dia após dia para que esse governo seja derrotado em 2022”, descreve Assunção.

Valmir também falou do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da liderança nas intenções de votos para o pleito do ano que vem. “Somente assim para a gente mudar esse cenário caótico que vivemos”, defende o petista ao lado da secretária estadual de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), Fabya Reis. O deputado continua dizendo que “o país mergulha no abismo da miséria”, e que o pronunciamento de Lula na véspera do Dia da Independência “deu esperança ao povo por dias melhores”. “Sabemos da importância de reforçar nossa democracia e deixar que cada poder atue sem intervenção. Não podemos concordar com as ameaças aos ministros do Supremo e, tampouco, aceitar que o povo pague pelos erros de Bolsonaro”.

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