Salvador

Diversidade de flores na Primavera embelezam os mercados de Salvador

Primavera é tempo de dar mais cor à vida, com o desabrochar das flores e dias mais iluminados na capital baiana. Para quem tem o hábito de comprar buquês, ornamentos dos mais diferentes tipos, mudas para decorar, ou montar seu jardim, Salvador conta com boxes em três pontos da cidade, onde o cidadão pode escolher a melhor opção para a casa, o trabalho, ou até presentear aquela pessoa que gosta.

Com a chegada da Primavera, nesta quarta-feira (22), a expectativa é que haja crescimento nas vendas, nos espaços municipais que comercializam flores. No Centro de Abastecimento de Itapuã (Nacs), cinco boxes funcionam aos finais de semana, sendo no sábado, das 7h às 18h, e no domingo, das 7h às 14h.

Seguindo o mesmo horário de funcionamento, o Mercado Municipal de Itapuã também conta com um ponto de venda de flores. Há mais de 48 anos no ramo das flores, Ivone Sales é permissionária no local desde 2017. Ela conta que a expectativa é grande para as vendas, com a chegada da nova estação.

“O mês de setembro é quando começa a melhorar, sempre foi assim, porque as flores ficam mais bonitas e os clientes procuram para decorar a casa”. Segundo a florista, a demanda maior é por rosas e flores do campo, que podem ser encontradas em cores variadas, a exemplo de lilás e azul.

No Dois de Julho, o Mercado das Flores possui oito boxes, para comercialização de flores. A venda segue de segunda a sábado, das 7h às 18h, e aos domingos e feriados, das 8h às 14h.

Cliente assídua do local, a secretária executiva Iraildes Aragão começou a preparar arranjos de flores por hobby e, há cinco anos, decidiu encarar como profissão. Ela conta que as amigas a encorajaram e é algo que gosta de fazer como terapia, sempre aprimorando a técnica.

Iraildes diz que encontra as espécies que precisa no Mercado das Flores. É sempre a primeira opção na hora de procurar os ramos mais floridos e coloridos, para montar as decorações. Nessa época, segundo a florista, os arranjos tropicais têm mais saída. “As tonalidades são mais fortes”, explica.

Foto: Jefferson Peixoto/Secom

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