Redução de ocorrências com motoristas por aplicativo da Bahia é alvo de debate na cúpula da Segurança Pública
Quase dois anos após a chacina que vitimou quatro motoristas após caírem em uma emboscada no bairro de Santo Inácio, a categoria segue vulnerável. Em média, a pasta da Segurança registra apenas 30% dos crimes que são contabilizados que ocorrem por mês na capital baiana.
O parlamentar, Átila do Congo, avalia como positiva a estratégia de união de poderes para aliviar os trabalhadores dos crimes. “São pessoas que se arriscam todos os dias, assim como policiais, estão, de fato, vulneráveis dentro de um veículo, rezando para conseguir fazer um dinheiro e voltar para casa. Eles são sujeitos a ficar como refém sob a mira de arma, além de perder documentação, veículo e, em alguns casos, a vida”.
Também estiveram na ocasião o diretor do Simactter, Lucas Silva, além do Major Xavier e Giovanni Barreto, assessores da SSP-BA.
A expectativa é de que na próxima semana o Ministério Público da Bahia (MP-BA) e as empresas sejam convocados para confeccionar um termo de ajustamento de conduta para comprometer as empresas a mostrarem os destinos exatos e cobrar igualdade no cadastro do usuário, como informar a documentação.