Ireuda Silva sugere gratificação a guardas municipais que atuam no combate ao coronavírus: ‘É necessário o devido reconhecimento’
Pensando em maneiras de minimizar os impactos do coronavírus em Salvador, a vereadora Ireuda Silva (Republicanos) protocolou um projeto de indicação ao prefeito ACM Neto sugerindo a concessão de gratificações especiais aos guardas municipais que estão auxiliando no combate à pandemia. A republicana lembra que já existem projetos que tentam garantir gratificações a outras categorias de servidores, como os profissionais de saúde.
“Os guardas municipais de Salvador estão realizando um trabalho de excelência no enfrentamento ao coronavírus (COVID 19), atuando na linha de frente no combate à pandemia, contribuindo diretamente nas ações de fiscalização ao cumprimento das medidas estabelecidas pela Prefeitura para prevenção e controle do coronavírus, dentre outras atividades como garantir a proteção dos bens, serviços e instalações do Poder Público Municipal e contribuir com a prevenção à violência ao cidadão, nos termos da Lei municipal nº 4.992/1995”, diz a matéria.
O texto ressalta que os guardas municipais estão mais vulneráveis à contaminação pelo vírus, “tendo em vista que estão atuando diretamente com a população em ambiente indevidamente aglomerado”. “Considerando que os guardas municipais estão expondo sua saúde diariamente em prol da cidade, se faz necessário o devido reconhecimento dos seus esforços pelo poder público”, acrescenta.
Outros projetos
Na última semana, Ireuda sugeriu ao governador Rui Costa e ao presidente Jair Bolsonaro, por meio de projeto de indicação, a criação de canais de atendimento telefônico, online e por aplicativo que amparem as vítimas de violência doméstica, oferecendo auxílio psicológico e jurídico e orientando-as sobre ações necessárias. A medida tem em vista o crescimento do índice de agressões contra mulheres durante a quarentena.
A republicana também pediu ao secretário de Saúde de Salvador, Leo Prates, que as fraldas para crianças com microcefalia sejam entregues em casa pelos agentes comunitários de saúde, sob supervisão do enfermeiro lotado na unidade de referência da região.