NOTA PÚBLICA: UPB e FECBahia manifestam apoio ao prefeito de Anguera
A APLB Sindicato do município publicou outdoor com ofensas ao gestor
A UPB e a FECBahia ressaltam que: ainda que o Ministério da Educação tenha publicado portaria sinalizando o reajuste, há um vácuo legislativo que coloca em risco a segurança jurídica de aplicação do reajuste do piso nacional do magistério, pois se baseia em critérios que remetem à Lei 11.494/2007, do antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), expressamente revogada pela Lei 14.113/2020, de regulamentação do novo Fundeb.
Acrescido a isso, as entidades municipalistas lembram que em 2022, para situação semelhante, o Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM/BA) publicou parecer orientando que os municípios, ao reajustar o piso da categoria, não possuem obrigação de conceder aumento proporcional às demais faixas salariais que já ganham acima do piso.
A UPB e FECBahia na defesa do equilíbrio fiscal dos municípios seguirão cobrando da União mais recursos para a educação, pois é onde de fato estão concentradas as riquezas do bolo tributário nacional, e convida os professores a distensionar as relações e se unirem em busca de fonte de receita adequada para o pagamento do reajuste do piso do magistério. Juntas, as duas entidades afirmam que o diálogo é o melhor caminho para avançar na melhoria da educação na Bahia.