Salvador

Instituto A Mulherada realiza mais uma oficina de percussão gratuita no Pelô

Projeto “Tambores pelo Fim da Violência” terá ainda

 rodas de conversa e show musical

O Instituto A Mulherada está com inscrições abertas para oficinas gratuitas de percussão e música afro, com o intuito de capacitar jovens mulheres e LGBTQIAPN+ na arte, além de fomentar o debate sobre violência doméstica e empoderamento. A segunda oficina acontece no dia 5 de março, na sede do Instituto no Centro Histórico, às 17h. Inscrições online e limitadas, no perfil da Mulherada no Instagram.

A iniciativa visa a equidade de gênero, engajando mulheres, lésbicas, bissexuais, transsexuais, travestis e pessoas não-binárias, promovendo a união de diferentes identidades de gênero. Ela integra as ações da 5ª edição do projeto “Tambores pelo Fim da Violência – Tocar Pode Bater Não”, nos Territórios Criativos do Centro Histórico de Salvador. 

O projeto, que se inicia com as Oficinas, ainda prevê a realização de rodas de conversa sobre temas relacionados à violência doméstica, direitos das mulheres, igualdade de gênero e cultura afro-brasileira. Esses espaços proporcionarão diálogos abertos, compartilhamento de histórias e troca de experiências.

No encerramento das ações, a banda A Mulherada, formada por mulheres, apresentará show musical gratuito na cidade com a presença de convidadas. 

O Instituto

O Instituto A Mulherada tem por missão lutar pela defesa dos direitos das mulheres vítimas de violência, sem oportunidade de emprego e pela inclusão educacional e profissional das mesmas. Criado em 2001, a partir da identificação das demandas e necessidades da população feminina de Salvador, especialmente mulheres negras em situação de vulnerabilidade, o Instituto vem intervindo na realidade do cotidiano, colaborando para que as mulheres rompam com o ciclo do silêncio que se inicia com a submissão e dependência, culminando muitas vezes no óbito dessas vítimas. 

Este projeto foi contemplado pelo edital Territórios Criativos, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal.

Foto: Divulgação 

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *