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Instituto Memória, de Curitiba, publica obra reunida de Taurino Araújo dia 5 de abril de 2023

Em reconhecimento à sua história de luta em prol da cultura humanitária por meio da democratização do conhecimento, transformando-o em socialmente útil, o pensador Taurino Araújo receberá do Instituto Memória de Curitiba dia 5 de abril próximo o Certificado de Responsabilidade Cultura, Comenda Estrela, passando a fazer parte daquele seleto quadro de honra. Nesta data, também serão lançadas as obras Antropologia, História, Filosofia, Direito e Humanismo em sua Hermenêutica da Desigualdade: evidência de um Humanismo pós Lévi-Strauss e Se você quer subir, não aperte descer: a intuição motivacional do verdadeiro Maslow no case Taurino Araújo.
Com este último, Taurino se notabilizou como ex-aluno da Escola de Negócios da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, ao contar os fundamentos de sua própria história de sucesso na área de Gestão de Pessoas, Carreira, Liderança, Lifementoring e Coaching.

Antropologia, História, Filosofia, Direito e Humanismo em sua Hermenêutica da Desigualdade: evidência de um Humanismo pós Lévi-Strauss
Este trabalho analisa a Hermenêutica da Desigualdade de Taurino Araújo, quanto às suas reconhecidas dimensões antropológicas, jurídicas, filosóficas e historiográficas. A pesquisa utilizou uma abordagem qualitativa, bibliográfica, autoetnográfica, documental sobre o autor e sua obra, entrevistas e base empírico-fenomenológica.
Observa-se, nessa “Epistemologia genuinamente brasileira” de Taurino Araújo, o emprego de uma ciência transdisciplinar, que abarca a psicologia, a filosofia, meio ambiente e o estudo das religiões, imprescindíveis ao pleno desenvolvimento do ser humano, através da culminância e onipotência da palavra, imprescindível às relações internacionais, grupais e individuais e à fraternidade entre indivíduos e nações. É o poder de efetividade magnética da palavra como guia dessa totalizadora ligação de pontos, bem como é o atestado da nossa “diferença e autenticidade” lá fora (Oswald de Andrade), posicionada e empregada em termos de globalização e de multiculturalismo.
O objetivo é descrever a evidência e os meandros da produção de uma investigação baseada na ideia de humanismo proposta por Taurino Araújo, relacionada com o conhecimento de si e do mundo e como ela formou e se desenvolveu, nesse ponto de encontro, um funcionalismo eclético, convicto no poder da ação individual e na solidariedade universal, criativo e vigoroso em sua iniciativa de ampliação do panorama transdisciplinar de possibilidades reais de progresso, superação e paz, com base no emprego de pelo menos 19 áreas do conhecimento, que integram o mapa das Ciências Sociais.
Imperativo sobrevivencial de agregação, interpretação, argumentação e intercompreensão das mediações imprescindíveis à convivência o mais harmoniosa possível, o Estatuto da Palavra desse Humanismo em Taurino Araújo é a observância da dimensão desigual, temporal, real e social dos pontos de partida, incentivador de competição justa e equânime, que produza, no ponto de chegada, os frutos de progresso e de riqueza para seus produtores e para a emancipação de cada indivíduo “hablante”, postulado que inova a teoria do conhecimento ao inserir a desigualdade como conceito jurídico fundamental.
Remontando às Antiguidades remota, helênica e próxima e, mais especificamente, aos estudos inerentes à Antropologia, História, Filosofia e Direito, Taurino Araújo demonstra, com naturalidade, as conexões sempre presentes e atuais aí, agora, aproximadas neste verdadeiro Estatuto da Palavra, com vistas ao empoderamento da figura do “receptor também protagonista” em busca da plenitude da dignidade da condição humana e do bem comum: linguagem que povoa e resolve o imaginário dos conflitos e das pacificações entre continentes, países, grupos e indivíduos.
Na mesma tacada
Se você quer subir, não aperte descer: a intuição motivacional do verdadeiro Maslow no case Taurino Araújo.

Considerado um “trabalho muito denso e bem estruturado”, Se você quer subir, não aperte descer: a intuição motivacional do verdadeiro Maslow no case Taurino Araújo, é uma autonarrativa de sucesso, com a qual o autor obteve o grau de Especialista em gestão de pessoas, carreiras, liderança e coaching da Escola de Negócios da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS, uma das instituições mais conceituadas do mundo, na qual aparece como ex-aluno notável.
Neste case, Taurino Araújo analisa o impacto da intuição das ideias de Abraham Maslow sobre motivação na produção científica e ações do próprio pesquisador, ao integrar ao seu cotidiano emoções positivas, sentido e propósito de vida para além de seus objetivos imediatos (SELIGMAN: 2019a) enquanto a aquisição de novas habilidades o tornavam referência em seu campo principal de atuação (CSIKSZENTMIHALYI: 1992).
Pode-se afirmar com tranquilidade que esse estudo corresponde ao Humanismo de Taurino Araújo aplicado aos negócios e ao gerenciamento pessoal e de grupos, identificando-se, conforme orienta CHARLES WRIGHT MILLS apud CASTRO & O´DONNELL (2015, p.208-211) a predisposição do autor para captar não apenas as “grandes ideias”, mas os subprodutos da vida diária, os sonhos, os trechos de conversa ouvidos na rua, os “pensamentos marginais”, o cultivo do “espírito alegre”, que anima a “imaginação sociológica” e possibilita, por exemplo, “uma combinação de ideias que não supúnhamos combináveis — digamos uma mistura de ideias da Filosofia alemã e da Economia britânica” .
Taurino Araújo esteve em contato com as ideias de Maslow desde a sua formação em magistério: durante a adolescência (Ubatã-BA, 1983-1985). O estudo tem por base uma entrevista sobre transpessoalidade por ele concedida ao jornalista João Batista Ferreira, do site Notícia Livre, bem como a análise da fortuna crítica ora representada por mais de 60 trabalhos científicos sobre Taurino Araújo e a sua obra.
O mais denso desses trabalhos é o ensaio de Eduardo Boaventura (2021). A finalidade de entender o papel da motivação e seus consectários de transpessoalidade, autorrealização, criatividade e liberdade individual em Taurino Araújo. In casu, há destaque para a pesquisa junto ao professor, que “coaduna a dimensão dupla, de investigação e formação (Souza, 2006; Cunha, 2009). Destaca-se nesta perspectiva o papel ativo do pesquisador como ator e investigador de sua própria história”. (MARQUES & SATRIANO: 2017, p. 376)
Conjugam-se, portanto, as evidências de Sampaio (2009) sobre um Maslow ainda desconhecido, para quem as pessoas querem realizar-se em outros espaços que não apenas o trabalho e as contribuições de Marques & Satriano (2017) a partir do referencial teórico da Psicologia Cultural, bem como comentar sobre a concreta “união de hemisférios” alcançada por Taurino Araújo, segundo Camilo de Lélis Leite Matos (2020).

Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidad del Museo Social Argentino (Buenos Aires), especialista em Planejamento Educacional pela Universidade Salgado de Oliveira (Rio de Janeiro), Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Santa Cruz- UESC, 1993, integrou a luta pela estadualização da Universidade. Especialista em Gestão de Pessoas: Carreiras, Liderança e Coaching pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).  Especialização em História e Antropologia, Faculdade Serra Geral – Minas Gerais, 2022.
Uma das personalidades baianas mais comentadas do nosso tempo, Taurino Araújo nasceu em Jequié a 25 de dezembro de 1968 e cursou o Primário no Educandário Humberto de Campos. Formou-se em Magistério pelo Colégio Estadual de Ubatã, 1985. Vice-presidente do Diretório Central dos Estudantes da Federação das Escolas Superiores de Ilhéus – Itabuna – FESPI. Formou-se em Direito pela Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, 1993, Itabuna – Ilhéus. Integrou a Luta pela Estadualização da Universidade, autor de Hermenêutica da Desigualdade: uma introdução às ciências jurídicas e também sociais. Del Rey, 2019.
A Magnum Opus de Taurino Araújo foi recepcionada em plena pandemia pelas bibliotecas do Ibero- Amerikanisches Institut Preußischer Kulturbesitz, Bibliothek (Instituto ibero-americano de Berlim); Stanford University Libraries; BIS – Sorbonne e United Nations Geneva Unog Library-Biblioteca da ONU, Bibliotheca Alexandrina e Biblioteca Nacional da França dentre outros, sobre a qual já foram produzidos mais de 60 seguintes trabalhos científicos, a título de fortuna crítica, em pelo menos 19 áreas do conhecimento.
Secretário do Ano – Ubatã. Medalha Thomé de Souza – Câmara Municipal de Salvador – CMS, 2011. Título de Cidadão Benemérito da Liberdade e da Justiça Social João Mangabeira, maior honraria do Estado. Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2013.
Cidadão Honorário de Salvador – CMS, 2009. Cidadão Honorário de Gongogi – CMG, 2009. Título de Cidadão Feirense, Câmara Municipal de Feira de Santana, 2016.
Sessão Especial da Câmara de Vereadores de Itabuna comemorativa do Cinquentenário de Taurino Araújo, com debate sobre a sua Hermenêutica da Desigualdade e reflexos na Universidade e Ensino Públicos e Gratuitos. Moção de Congratulações da Câmara de Vereadores de Itabuna pelo transcurso do Cinquentenário de Taurino Araújo e sucesso de sua Hermenêutica da Desigualdade: Uma Introdução às Ciências Jurídicas e também Sociais, 2019. Destaque 2018 – Amigo do Hapkido, Confederação Brasileira de Hapkido, 29 de maio de 2018.
Investidura na patente de Grande Inspetor Geral da Ordem, Grau 33, pelo Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República Federativa do Brasil, 2022. Membro Honorário do Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República Federativa do Brasil. Placa-moção de Honra ao Mérito ao cidadão Taurino Araújo – Secretaria de Educação, Ubatã, 2022. Título 10 anos de Maçonaria Regular – Loja Maçônica Francisco Borges de Barros de Estudos e Pesquisas Maçônicos nº 137, Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia (GLEB), 2022.
Sócio Efetivo do Trissecular Instituto dos Advogados da Bahia – IAB.

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