Salvador

Ireuda Silva leva reivindicações das trancistas ao ministro do Trabalho em Brasília

Na tarde desta terça-feira (17), em Brasília, a presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e vice da Comissão de Reparação, vereadora Ireuda Silva (Republicanos), se reuniu com o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, para apresentar um manifesto e um abaixo-assinado contendo demandas das trancistas, que buscam a regulamentação de sua profissão. Durante a reunião, a vereadora destacou a importância econômica e cultural das trancistas, enfatizando a necessidade de amparo, incentivo e proteções legais para essa categoria, que desempenha um papel fundamental no cenário brasileiro.

O manifesto inclui as assinaturas das profissionais que participaram de um evento realizado na semana passada, enquanto o abaixo-assinado recebeu mais de 1.000 adesões em apenas 24 horas, demonstrando o apoio massivo à causa. A deputada federal Rogéria Santos também esteve presente na reunião e demonstrou seu comprometimento com a causa. A vereadora Ireuda elogiou o esforço da deputada nas articulações em Brasília, destacando a importância de unir forças para levar essa pauta ao governo federal.

“Na ocasião, fiz questão de destacar a importância econômica e cultural das trancistas, que necessitam de amparo, incentivo e proteções legais, como qualquer outra profissão. Além disso, o reconhecimento dessa arte será mais um passo no sentido de protegermos um patrimônio cultural brasileiro, um componente intrínseco à nossa identidade. Muito obrigada ao ministro pela atenção e pelo cuidado com o qual analisará as demandas”, diz Ireuda.

O ministro recebeu as reivindicações com atenção e se comprometeu a analisar as demandas com cuidado, reconhecendo a relevância do trabalho das trancistas e o impacto positivo que a regulamentação de sua profissão pode ter.

A reunião em Brasília representa um passo importante na busca pela regulamentação e reconhecimento da profissão de trancista, que luta pela inclusão na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e no Classificação Brasileira de Atividades Econômicas (CNAE).

Foto: Divulgação 

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