Salvador

Mercado informal no Centro Histórico é tema de debate virtual

Os rumos do mercado informal da cidade, principalmente na região do Centro Histórico, foram debatidos em um encontro virtual dentro da série “Patrimônio Bahia: Centro Histórico em Ação – Diálogos”, promovida pelo Instituto ACM. Uma das participantes do evento, realizado na quinta-feira (25), foi a secretária municipal de Ordem Pública (Semop), Marise Chastinet,

Na ocasião, Marise apresentou a estrutura da Semop e abordou a situação do comércio informal do Centro Histórico, que hoje conta com 339 ambulantes entre licenciados e não licenciados. A secretária aproveitou para também falar de um projeto de capacitação dos trabalhadores informais que a pasta pretende executar em Salvador, iniciando no Pelourinho e arredores, por ser um lugar que é cartão postal da cidade e que, por isso, precisa de maior atenção e revitalização.

A secretária também se colocou à disposição dos demais convidados da live para discutir o Salvador 500, instrumento público de planejamento da capital baiana com ações previstas até 2049. O plano tem como objetivo criar uma cidade menos desigual, além do exercício pleno do direito à cidade e busca da equidade territorial por meio da superação da segregação socioespacial.

“É importante entender que o comerciante informal também tem seus projetos de vida. Muitos sustentam suas famílias e buscam construir seu próprio caminho. Essa live que o Instituto ACM promoveu é de extrema importância para discutirmos uma forma de melhoria para os trabalhadores informais não somente do Centro Histórico, mas de toda cidade. A Prefeitura estará sempre à disposição para contribuir com esse tipo de debate e, pessoalmente, estarei buscando realizar o link da Semop com o Salvador 500”

Também participaram do encontro a doutora em Administração pela Ufba, Elisabeth Loiola; o mestre em economia pela Ufba, Gabriel Kraychete; e o empresário Leonardo Régis, que atua nos ramos de moda, gastronomia, turismo e entretenimento no Centro Histórico. A mediação foi feita pela jornalista Dóris Pinheiro no canal youtube.com/acminstituto.

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