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“Se mata mais na Bahia da gestão Rui Costa do que no Brasil”, reage Capitão Alden após levantamento apontar mais de 6 mil homicídios em 2019 no estado

“O Governo do PT de Rui Costa vive de propaganda, mas esquece que hoje as pessoas têm acesso à informação e não vão mais acreditar nas mentiras que eles contam há 16 anos”. Com essas palavras que o deputado estadual Capitão Alden reagiu ao dado do Atlas da Violência 2021, elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que foi divulgado nesta terça-feira (31) e apontou um crescimento de homicídios na Bahia nos últimos anos.

De acordo com o levantamento, enquanto no Brasil houve queda de 12,6% no número de homicídios entre 2009 e 2019, o estado registrou crescimento de 12,6% no mesmo período, passando de 5.432 para 6.118 assassinatos.

“A violência na Bahia só faz crescer com o pouco investimento que o Governo do Estado aplica na Segurança Pública. A população está com medo. Desde Jaques Wagner até a atual gestão de Rui Costa que vamos no interior da Bahia e o que vemos são casos de homicídio, explosão de agências bancárias, sequestros e outros crimes que antigamente não se via. O Brasil está crescendo, melhorando no setor, enquanto a Bahia regride”, disse o deputado, que é vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa.

O parlamentar bolsonarista ainda ressaltou que, segundo o Atlas, se mata mais na Bahia do que no Brasil em número de ocorrências a cada 100 mil habitantes. “O estado registrou 41,1 ocorrências a cada 100 mil habitantes, enquanto o país anotou 21,7. Uma disparidade muito grande. Ninguém aguenta mais a insegurança que esse governo de Rui Costa passa para os baianos. Preferem gastar milhões em propaganda, mandam você ficar em casa, desempregam a população, mas esquecem de oferecer aos cidadãos o básico que um governo sério deveria oferecer, que é segurança”, pontuou Capitão Alden.

O levantamento ainda mostra que a Bahia é o 2º estado com maior taxa de mortalidade violenta juvenil, com 97 homicídios a cada 100 mil habitantes, perdendo apenas para o Amapá. O Atlas da Violência se baseia nos dados SIM/MS e das denúncias recebidas pelo Disque 100.

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