Denise Menezes, ao lado da deputada Fabíola Mansur, inaugura sala da Procuradoria Especial da Mulher
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PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DE CARINHO REPRESENTOU O CHEFE DA ALBA
Representando o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA, deputado Adolfo Menezes, a presidente da Assembleia de Carinho, Denise Menezes, inaugurou, hoje (23.11), a sala da Procuradoria Especial da Mulher. Autora do Projeto de Lei que criou a Procuradoria, a deputada Fabíola Mansur (PSB) é a primeira titular, tendo como adjuntas as deputadas Maria del Carmem (PT), Neusa Cadore (PT) e Cláudia Oliveira (PSD).
“Vamos abraçar esse projeto, graças ao apoio e à sensibilidade de Adolfo Menezes. É um marco importante, um apoio às mulheres vulneráveis, que terá a parceria da Assembleia de Carinho”, garantiu Denise Menezes, ao lado das procuradoras da ALBA, da procuradora da Mulher da Câmara Federal, deputada Soraya Santos (PL-RJ), da deputada federal Lídice da Matta (PSB-BA), das secretárias de governo Elisângela Araújo, de Políticas para as Mulheres, e Adélia Pinheiro, da Educação, e da prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho (PT), representando as prefeitas baianas.
“O objetivo é receber, examinar e deliberar denúncias de violência e atos discriminatórios, elaborar pesquisas, estudos, campanhas educativas e ações para representatividade política e empreendedorismo feminino, dentre outras atribuições”, descreveu Fabíola Mansur, anunciando o primeiro convênio da Procuradoria, com a Defensoria Pública do Estado. A Procuradoria da Mulher da ALBA terá psicólogas, assistentes sociais e uma procuradora jurídica.
Denise Menezes também participou do Encontro da Procuradoria da Mulher itinerante da Câmara dos Deputados e do I Seminário da Procuradoria Especial da Mulher da ALBA, no auditório Jorge Calmon, cujo tema foi “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”. Segundo a presidente da Assembleia de Carinho, “é de fundamental importância que a sociedade civil, os entes governamentais e o Poder Legislativo estejam reunidos e atentos, sempre, para debater as salvaguardas necessárias e a rede de proteção às mulheres”.
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