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Chopps da agricultura familiar caem na graça dos soteropolitanos na Feira Baiana da Agricultura Familiar

Os chopps da agricultura familiar estão fazendo o maior sucesso na 12ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, que acontece no Parque Costa Azul, em Salvador, e termina nesse domingo (19).

Tem chopp de licuri, de umbu, de maracujá da Caatinga e de cacau. Os produtos estão sendo comercializados em espaços que são uma inovação desta edição. A Licuriteria, Umbuteria e Chocolateria.
A professora Clarisse Paradis já é frequentadora das feiras e já conhecia o chopp de licuri. “Eu já tinha tomado na última feira presencial e adorei. Voltei esse ano e estou aqui degustando novamente. Virei fã”.
Segundo o presidente da Cooperativa Regional de Agricultores/as Familiares e Extrativistas da Economia Popular e Solidária (Coopersabor), Charles Costa, que está comercializando o chopp de licuri, somente com a venda do chopp serão somados R$40 mil à receita da cooperativa. “Trouxemos cerca de 800 litros e já vendemos mais da metade. A feira é sempre uma boa oportunidade para comercializar nossos produtos”.
Outro chopp que está agradando os paladares de quem visita o evento é o chopp de umbu, da Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopercuc), que trouxe o chopp de maracujá da Caatinga. A cooperativa já vendeu mais de 800 litros do chopp, dos 1.500 que trouxe para a feira.
Quem aprovou o chopp de umbu foi o educador físico, Joselito Garrido. “É a primeira vez que experimento, gostei muito. Estou achando muito interessante essa feira que divulga a cultura e a regionalidade. Consumir um sabor da nossa terra é bom demais. Precisamos valorizar mais as coisas do nosso estado”.

Já a Cooperativa de Serviços Sustentáveis (Coopessba) trouxe o chopp de cacau, que traz em sua composição nibs de cacau e rapadura. O contador Peper Morais provou e gostou do chopp e elogiou a feira. “Eu achei um chopp gostoso, na medida. O evento esse ano foi maravilhoso. Estar no centro de Salvador trouxe visibilidade e estamos prospectando mais mercados. Esse segmento tem muita importância para a nossa cultura e nessa pandemia foi a agricultura familiar que sustentou a nossa economia por muito tempo”.

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