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Com apoio do Sebrae, evento gratuito para pequenos e microempreendedores aborda a importância do atendimento e o papel do vendedor do futuro

O futuro chegou também na área de vendas! Com as novas formas de relacionamento entre pessoas e tecnologias, qual deve ser o papel do vendedor? Algumas respostas serão respondidas num evento exclusivo para pequenos e microempreendedores. Com o tema “Como alavancar o atendimento ao cliente de bom para excelente?”, o evento conta com parceria do Sebrae Bahia e será conduzido pelo treinador de potencial humano Ricardo Koanuka, baiano radicado na Suécia, no dia 11 de agosto, no Coworking Colabore (Parque da Cidade, Itaigara). A entrada é gratuita (mediante inscrição no Sympla e doação de um quilo de alimento não perecível).

Você gostaria de ser atendido por seus funcionários? Muitas vezes, o produto é bom, o marketing e a infraestrutura são ótimos, mas o atendimento faz com que o cliente não compre mais aquele produto e não se identifique com a marca a partir de uma experiência de compra ruim. De acordo com uma publicação da revista Exame, as empresas brasileiras perdem em torno de R$ 400 bilhões por ano em consequência do mau atendimento. Em decorrência deste comportamento, cerca de 86% dos consumidores param de fazer negócios com alguma empresa quando não são bem atendidos. E o que deve fazer?

Ricardo explica que saímos da era transacional para a era relacional, ou seja, atender bem é a maior prioridade para se tornar um vendedor do futuro. “Tratar bem é importar-se verdadeiramente com a causa do outro. Quando falamos em vendas, estamos falando de vendas com propósito. Não é vender por vender! Pequenos e microempresários não precisam escolher entre ganhar dinheiro e fazer a diferença no atendimento. Propósito e lucro estão sempre conectados e você, empresário, pode ter os dois”, destaca, numa prévia do que os participantes encontrarão na palestra.

A proposta é que o evento conte com um ambiente descontraído para discutir temas e habilidades importantes do universo dos pequenos e microempresários, como desenvolvimento pessoal, empreendedorismo e inteligência emocional, características que devem estar presentes numa equipe de vendas. “A inteligência emocional é um fator determinante para o sucesso das empresas, no sucesso das vendas. Quando um cliente é mal atendido em uma loja, ele migra para o concorrente, não volta nunca mais e ainda fala para mais 10 amigos que aquela loja é ruim. Isso pode ser devastador para as empresas, que perdem muito por não saber vender”, acrescenta Koanuka.

Principais temas abordados na palestra: 

  • Era transacional x relacional;
  • Neurociência e atendimento ao cliente;
  • Clientes mais exigentes e inteligência emocional;
  • As 5 maiores consequências do mau atendimento ao cliente;
  • 5 Fatores de como melhorar o atendimento ao cliente;
  • Propósito nobre e motivação do time.

Coworking Colabore – O evento é gratuito (mediante doação de um quilo de alimento não perecível) e será realizado no coworking Colabore – Inovação de Impacto, do Centro Municipal de Inovação Colabore. O espaço abriga projetos inovadores que possuam impacto social e busca impulsionar a área de tecnologia em Salvador, por meio de ações com potencial enfoque social. O empreendimento é fruto de uma parceria entre a prefeitura de Salvador, o Sebrae Bahia e conta com participação da ONG Parque Social.

Sobre o palestrante –  Há 15 anos o soteropolitano Ricardo Koanuka tomou uma atitude: resolveu viver fora do Brasil. Trocou um emprego estável numa empresa norueguesa para ir morar na Suécia. Treinador de potencial humano, terapeuta, cineasta e empreendedor, Ricardo se especializou com os melhores profissionais da área, criadores da Programação Neurolinguística (PNL), em Londres, e trabalhou no time de Anthony Robbins (EUA). É autor do livro “Só você pode ser você”. Na Suécia fundou a produtora Koanuka Films & Marketing.

Com retorno previsto para a Europa no final do mês, o treinador de potencial humano Ricardo Koanuka conta com agenda cheia até o final do ano, promovendo cursos e palestras para estrangeiros, “Hoje em dia eu dou palestras para europeus, mas não foi fácil. Treinei muito a minha mente para acreditar que seria possível”, conta.

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