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Filarmônicas da Bahia querem mais apoio a projetos sociais

Tradição secular, as filarmônicas são atrativas em atos cívicos, políticos e culturais, mas o que poucos sabem é da sua importância social nas comunidades onde estão inseridas, sobretudo no Recôncavo baiano (onde há maior concentração). Para apresentar as demandas e garantir o apoio necessário aos projetos sociais desenvolvidos por esses grupos, músicos e maestros participaram do debate promovido pelo deputado estadual Rosemberg Pinto sobre o futuro do setor cultural. O evento aconteceu nesta semana e reuniu cerca de 500 pessoas, entre gestores públicos, representações sociais, políticos e profissionais de diferentes áreas do segmento.
Candidato à reeleição no parlamento baiano, Rosemberg Pinto é um entusiasta dessas autênticas representações culturais. “Elas são detentoras de relevante papel social, celeiros de experientes músicos de sopro e percussão. Reconheço o trabalho desenvolvido, que oportuniza muitos jovens. Continuarão tendo meu apoio”, discursa.

Importância

Centros populares de formação musical, as bandas filarmônicas são consideradas um dos maiores patrimônios históricos vivos da Bahia. “Estamos falando de um importante segmento cultural e de assistência social que beneficia direta e indiretamente 4,3 milhões de pessoas. São, aproximadamente, 200 filarmônicas, destas 187 catalogadas na Bahia, e mais de 170 escolas de música e de iniciação musical para crianças e adolescentes”, mensura Roberto Franco diretor da Filarmônica Minerva, sediada em Cachoeira. O maestro Fred Dantas também participou do debate e reforçou o pedido. Ambos reconheceram o apoio do parlamentar às fanfarras, desde quando foi dirigente da Petrobras.

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