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Ludmilla Fiscina pede ao governador a extensão do metrô até Valéria e Palestina

Através de uma indicação apresentada, ontem (20), na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), a deputada estadual Ludmilla Fiscina (PV) solicitou ao governador Jerônimo Rodrigues (PT) a extensão da linha do metrô da estação de Águas Claras aos bairros de Valéria e Palestina, nas imediações do viaduto próximo à Ambev, em Salvador.

A deputada justificou a importância desta ampliação pelo fato de o bairro possuir cerca de 55 mil habitantes e fazer limite com outros, como Palestina, Moradas da Lagoa, Periperi, Pirajá e Cajazeiras XI, cujos moradores têm dificuldade de locomoção.

“Como parte dos esforços do Governo do Estado de implantar transporte integrado na Grande Salvador, o metrô assumiu papel importante para a nossa população através do sistema troncal estruturante, que deve ser estendido aos demais bairros, de Águas Claras aos bairros de Valéria e Palestina, o que facilitaria a mobilidade dos moradores com a inauguração da nova rodoviária da capital”, defendeu a deputada.

“Esses bairros estão em pleno crescimento, com foco na saúde da população, nas oportunidades de emprego, com programas de capacitação para quem busca uma colocação profissional, além de opções de lazer e entretenimento para toda a família”, disse a deputada ao defender a importância desta medida no dia a dia da população.

Fiscina ressaltou também que, conforme exigência de integração no edital da licitação metroviária, planeja-se a articulação do metrô com demais modais, a exemplo do VLT do Subúrbio de Salvador, cujo sistema deve ser estendido até Simões Filho, que, obrigatoriamente passaria pelos bairros de Valéria e Palestina, nas imediações do viaduto próximo à Ambev.

Saneamento – Também para o bairro de Valéria, a deputada apresentou indicação ao governador Jerônimo e ao prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), solicitando a construção de rede de saneamento básico. “Os moradores enfrentam diversas dificuldades, a exemplo do aumento de infectados pelo mosquito da Dengue e Chikungunya, ruas sem pavimentação e drenagem, bem como doenças provocadas por roedores, fruto da falta de saneamento básico”, disse.

Foto: Aluísio Neto

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