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Paulo Rangel lamenta a morte do cineasta Geraldo Sarno

Em Moção de Pesar, presidente em exercício da ALBA destaca a grande contribuição do baiano de Poções ao cinema brasileiro

O presidente em exercício da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA, deputado Paulo Rangel lamentou, nesta quarta-feira (23.02), a morte do cineasta baiano Geraldo Sarno, aos 83 anos, ocorrida ontem à noite, em São Paulo, onde estava internado no Hospital Copa D’Or.

“Sarno é da geração dos talentosos cineastas baianos, filão aberto pelo genial Glauber Rocha. Uma das obras mais marcantes dele é ‘Viramundo’, que conta a saga migratória dos nordestinos para São Paulo, viajando em paus-de-arara, a exemplo da família do nosso presidente Lula”, declarou o chefe em exercício do Legislativo da Bahia, externando, em Moção de Pesar apresentada à Mesa Diretora, suas condolências aos familiares, amigos e conterrâneos de Poções

Filho de imigrantes italianos, Geraldo Sarno dirigiu mais de 15 filmes, além de “Viramundo”, de 1965. Em 2008, ganhou o prêmio de melhor direção no Festival de Brasília com a película”Tudo isto me parece um sonho”, sobre a saga do general pernambucano Abreu e Lima, que lutou ao lado de Simon Bolívar. Seu último filme foi “Sertânia”, de 2020.

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