Municípios

Targino Machado volta a criticar gestão de Colbert Martins durante a crise do Coronavírus

O deputado estadual Targino Machado voltou a criticar o prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins, na gestão da crise durante a pandemia do Coronavírus na cidade. Segundo o parlamentar, Martins tem sido insensível com os moradores da zona rural, que fizeram um protesto em frente à prefeitura nesta quarta-feira criticando a precariedade do transporte coletivo. 

“A única coisa que o prefeito fez foram trapalhadas, como o afrouxamento do isolamento social na cidade. Trapalhadas no transporte coletivo do município, de forma especial com os moradores da zona rural, que são tratados por este prefeito insensível, perverso e ruim, como cidadãos de segunda classe, mas de segunda classe é este prefeito Colbert ‘Caos’ Martins”. 

Ainda de acordo com Machado, o que tem faltado ao município não é dinheiro, já que a Princesa do Sertão recebeu cerca de dez milhões de reais do Governo Federal, através do Ministério da Saúde, para o combate à pandemia.

“Também avisei que o prefeito estava caminhando na contramão das normas sanitárias no controle desta crise. A cidade já recebeu perto dos dez milhões de reais para investir no combate do Coronavírus. O que falta não é dinheiro, é capacidade de trabalho, honestidade e vergonha na cara. Este prefeito é preguiçoso. Não gosta de trabalho, de gente, ele gosta é de poder, de dinheiro. Cuidado, prefeito, para você não voltar a usar aquelas pulseiras de aço e voltar para cadeira para ver o sol nascer quadrado”.

Para Targino, Feira de Santana pagará um preço alto em breve por conta da inércia do atual gestor da cidade.

“O que me parece estar faltando é o prefeito Colbert procurar o ex-prefeito José Ronaldo para saber o que fazer. Tenho certeza que o ex-prefeito ajudaria. Não sei o motivo dele não procurá-lo. Será por vaidade? A Mater Dei não sai do papel. Apesar do aluguel milionário, agora o prefeito Colbert afirmou que vai alugar leitos de UTI de hospitais privados. Acorda, prefeito. Não existem sobras de leitos de UTI na cidade. Mesmo sem esse vírus, não havia UTI. O COVID-19 vai apresentar a conta nas próximas semanas. Ninguém sabe o que é mais difícil em Feira de Santana: encontrar uma vaga de UTI ou encontrar um prefeito? As vidas humanas não têm preço”.

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